Descoberto na Alemanha, o fóssil da criatura que viveu há 47 milhões de anos pode subsidiar debates ricos em sala de aula. Essa novidade explicita o caráter de "obra aberta" da História - e das ciências em geral - sempre desafiada a rever conceitos e reorganizar explicações. Oferece um elo com a biologia, servindo para discutir o polêmico tema do evolucionismo, uma confluência da história com a ciência da vida. O fato de ser novidade e estar sendo noticiado maciçamente nos meios de comunicação em massa pode ser aproveitado.
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