quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Tinha uma casa no meio do caminho

The history of Victoria Hotel Amsterdam

The Victoria Hotel opened its doors on August 19, 1890 after intensive constructions.
The German architect J.F Henkenhaf started the whole idea for a hotel in 1883 when he founded the company N.V. Hotelonderneming Victoria Hotel. 
He strategically planned the hotel across the Amsterdam Central Station, on the corner of Damrak and Prins Hendrikkade. In order to build his hotel he had the tear down a few of the original houses on the Damrak and buy some properties that were not yet in his posession on Prins Hendrikkade. Henkenhaf and his partner were also the architects of the Kurhaus in Scheveningen that opened in 1885.
Apparently they were motivated after their successful expansion of an other hotel in Amsterdam, Krasnapolsky.
Damrak 1 was known as the house with the small tower which is still a characteristic landmark of Amsterdam when you arrive through the Central Station main entrance.
He also tried to obtain the buildings of numbers 47 and 45 on Prins Hendrikkade but he never managed due to high prices. That is why up to today the hotel is built around these two buildings, now souvenir shops.

The hotel was the first in the Netherlands that had electric lighting throughout the whole building including all the rooms. And to bring back noise from outside to a minimum all rooms had double windows.
The hotel attracted the rich and famous from th very first day and welcomed local and international guests. Celebrities like Mata Hari, Billy Graham, Louis Armstrong, the German actress and singer Zarah Leander, British actress Glenda Jackson and boogie woogie rock & roll legend Fats Domino are only a few to name. 

http://victoria-hotel-amsterdam.com/history.html

No meio do caminho tinha uma casa - 1

29/09/201

Tudo está praticamente pronto para que a obra de alargamento da rua Laguna, em Santo Amaro (zona sul), seja inaugurada parcialmente nesta sexta (30), não fosse o cômodo de uma casa não desapropriada que ocupa uma das duas faixas no sentido marginal Pinheiros.
A obra, projetada para melhorar a fluidez no tráfego, vai ser entregue aos motoristas em meio a um entrave jurídico sem prazo para terminar e uma cena pouco comum na cidade. Os motoristas terão de desviar das paredes de um imóvel, cercado por estruturas de concreto.
A briga judicial começou em 2013, na gestão Fernando Haddad (PT), quando a moradora de uma das cerca de 20 casas desapropriadas na rua discordou da proposta.
Segundo a dona da casa, que não quis se identificar, em 2012 -ainda na gestão Gilberto Kassab (PSD)-, foi acordada com o município a demolição parcial do imóvel, equivalente a uma área de cerca de 7 m². Na hora de assinar o contrato, porém, a proposta era completamente diferente.
Ainda segundo a proprietária, na ocasião, o município disse que, baseado em um laudo, para retirar a lavanderia (que está hoje no local onde foi construída a pista), toda a casa teria que ser demolida. Ainda assim, o valor total pago seria apenas referente aos 7 m².
"A gente teria que encontrar um lugar para ficar com recursos próprios e construir do zero a nossa casa", disse a moradora, que afirmou ter reformado integralmente o interior do imóvel há cerca de oito anos. O processo, segundo ela, já está em instância superior. "Eu quero resolver isso logo porque sinto medo toda vez que escuto um barulho de máquina."
A via terá um corredor de ônibus no centro e faz parte da Operação Urbana Água Espraiada. A rua terá ligação direta com a ponte Laguna, inaugurada em maio. "Vai facilitar muito o trânsito porque a av. João Dias é parada no horário de pico", afirmou o pedreiro João Batista Souza, 52, que mora na rua Laguna.
OUTRO LADO
A prefeitura afirmou que o processo judicial para desapropriar parcialmente o imóvel citado pela reportagem ainda não foi concluído. "Assim que a prefeitura receber a imissão na posse, irá finalizar a implantação do viário e da calçada", disse a nota da gestão Fernando Haddad (PT).
A pista sentido João Dias para a ponte Laguna (onde o imóvel está) será liberada nesta sexta, e a outra pista será interditada para obras. A prefeitura afirmou que os benefícios do prolongamento da av. Dr. Chucri Zaidan, do qual faz parte a obra na rua Laguna e a construção das pontes Laguna e Itapaiúna sobre o rio Pinheiros, vão além do aspecto urbanístico: também vão revitalizar a região.