“naquele momento, ela [a visita
guiada] me pareceu bastante imperfeita; as pessoas eram precipitadas através
dos corredores em grupos de 20 ou 30, e não se permitia que tivessem tempo para
examinar coisa alguma; de fato, elas eram obrigadas a prestar atenção ao guia, e
quem quer que tivesse catálogo, o melhor seria mantê-lo no bolso; quando paravam
para ler ao pé do objeto que tinham à frente, ficavam, obviamente, para trás, e
então o guia dizia ‘o senhor não deve fazer isso; os catálogos devem ser lidos
em casa; você deve me seguir, ou vai deixar de ver muita coisa”; eu fiquei
perplexo com isso, pois me pareceu uma forma muito estranha de exibir
propriedade nacional” (William Buss, 1841)
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