“Se você deseja subjugar a
Bebedeira e o Demônio, faça do dia de descanso sagrado um dia de elevação e refinamento
para o trabalhador; não deixe que ele busque recreação primeiro na cama, e
depois no bar; atraia-o para a Igreja ou capela através da mais fervorosa e persuasiva
eloquência do pregador, comedida por limites razoáveis;... dê a ele música na
qual ele possa tomar parte; mostre a ele imagens belas nas paredes das capelas e
igrejas; mas, como não se pode viver o Domingo todo na igreja ou na capela, dê
a ele seu parque para caminhar, com música pelo ar; dê a ele aquele campo de
críquete advogado pelo mártir Latimer; abra todos os museus de Ciência e Arte
após as horas do serviço religioso; permita que o trabalhador goze seu repouso
ali, em companhia de sua esposa e filhos, ao invés de deixá-lo embebedar-se nos
bares e tabernas. O Museu certamente o conduzirá à sabedoria e à docilidade, e
ao Paraíso, enquanto que aqueles o levarão para a brutalidade e perdição”
(apud. BENNETT, 1995, p. 21).
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