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Confesso que fui preconceituoso quanto a este livro... Já o havia visto e folheado várias vezes em sebos e livrarias, mas o estilo dos desenhos me fazia concluir que era uma obra "de vanguarda", indigesta exceto para os adoradores de extravagâncias. Até que um dia levei um espécime para casa e vi o quanto estava errado.
É a história de um beberrão desajustado que, após um sonho cheio de revelações, vê surgirem nas palmas de suas mãos duas chagas que sangram e nunca cicatrizam. A saga desse homem é narrada de forma impressionante, num roteiro belíssimo de autoria de Claudio Piersanti. A arte de Lorenzo Mattotti, que a princípio me era tão estranha, revelou-se o par perfeito para a história torta do "dharma bum".
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