“O
principal é que sejamos verdadeiros para conosco, que a nossa arte seja a
verdadeira expressão de nosso tempo, de nossa história, do nosso destino. O principal
é que nossa arte aja sobre ‘nós’, que ‘nós’ estejamos em contato com ela, já
que ela nasce em nós e nos manifesta. Queremos nós nos envergonhar do nosso
próprio Eu? Não seria isso uma vergonha e sinal de pobreza nossa se nossa arte devesse
levar o selo de uma época passada, um selo falsificado? O público mesmo que
decida”.
Lasar Segall, "Arte e Público", 1928
Lasar Segall, "Arte e Público", 1928
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