segunda-feira, 21 de setembro de 2015

1976

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A morte de Simão - "Liber Chronicarum", 1493

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/50/Death_of_simon_magus.jpg
 «E, descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo. E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia; Pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. E havia grande alegria naquela cidade. E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica e tinha iludido a gente de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; Ao qual todos atendiam, desde o mais pequeno até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus. E atendiam-no a ele, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas. Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito. Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. Os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo. (Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus.) Então, lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo. E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te pois dessa tua iniquidade e ora a Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; Pois vejo que estás em fel de amargura e em laço de iniquidade. Respondendo, porém, Simão disse: Orai vós por mim ao Senhor, para que nada do que dissestes venha sobre mim.» (Atos 8:9-24)

Ibsen

ARNHOLM (jestingly) - Well, perhaps! But it can't be helped. We've once for all entered upon the wrong path, and have become land-beasts instead of sea-beasts. Anyhow, I suppose it's too late to make good the mistake now.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Nordau, über Ibsen (aber das könnte über der Geschichte sein, oder über dem postmodernen Historiker, stimmt?)

He sees the image of the world with the eye of an insect; a diminutive single feature which shows itself to one of the polished facets of such a discoidal eye, and which he perchance perceives, he firmly seizes, and renders with distinctness. But he does not comprehend its connection with the whole phenomenon, and his organ of vision is not able to span a large comprehensive picture. This explains the fidelity to nature in petty details and quite accessory figures, while the chief events and central characters are always astonishingly absurd and alien to all the realities of the world.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Nordau

The Middle Ages had places of sanctuary where criminals could not be molested for their misdemeanours. Modern law has done away with this institution. Ought art to be at present the last asylum to which criminals may fly to escape punishment ? Are they to be able to satisfy, in the so-called 'temple' of art, instincts which the policeman prevents them from appeasing in the street? I do not see how a privilege so inimical to society can be willingly defended.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Haddad retoma radar-pistola para caçar moto nas marginais

Aposentados há um ano e alvo de críticas de fiscais de trânsito, os radares-pistola serão ressuscitados pela gestão Fernando Haddad (PT) para caçar motoqueiros que andam acima da velocidade máxima permitida nas marginais Pinheiros e Tietê.
O equipamento funciona com um laser que mede a velocidade e dispara uma câmera que fotografa a placa.
A prefeitura havia abandonado esse tipo de aparelho após críticas de marronzinhos da CET. Eles alegavam dificuldade de manejar um objeto de 1,5 kg, além de medo de sofrer agressões dos motoqueiros flagrados.
Há um ano, quando a Folha antecipou a aposentadoria desse tipo de radar portátil, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) justificou que não renovaria o aluguel de seis aparelhos porque outros equipamentos em instalação eram mais avançados e tinham capacidade de fiscalizar as motos.
A partir da próxima quinta-feira (10), dez aparelhos do tipo serão usados em 38 pontos das duas marginais. Cada uma delas irá receber metade dos equipamentos.

Robson Ventura - 25.mar.2013/Folhapress
Agente de trânsito da CET com radar-pistola há dois anos, na zona leste de São Paulo
Agente de trânsito da CET com radar-pistola há dois anos, na zona leste de São Paulo
Agora, em vez dos marronzinhos, quem vai operar os radares será a GCM (Guarda Civil Metropolitana), que está sendo treinada para atuar nesse tipo de fiscalização.
Alguns motoristas criticam a prefeitura por terem de pisar no freio devido à redução dos limites, enquanto condutores de motos cometem infrações impunemente.
Isso acontece porque muitos motociclistas escapam dos radares convencionais por trafegarem entre as faixas (e não no meio delas), pelo tamanho reduzido da placa e por não terem identificação dianteira (boa parte dos flagrantes ocorre pela frente).
É comum ver motos trafegando pela pista expressa da marginal Tietê, vetada para esse tipo de veículo –na Pinheiros, o uso é liberado.
Ao anunciar a volta dos radares, Haddad disse que eles serão usados "para proteger a vida do motociclista, que é a segunda maior vítima do trânsito de São Paulo".
De 1.084 acidentes com vítimas nas marginais em 2014, 923 (85%) envolveram motociclistas, segundo levantamento da prefeitura.
Segundo relatório da CET revelado pela Folha, nas seis semanas após a redução de velocidade nas marginais (de 20 de julho a 30 de agosto), os acidentes com vítimas caíram 27% em relação ao mesmo período de 2014. Os casos passaram de 159 para 116.
"É um processo educativo. Eu já colho depoimentos de pessoas que têm coragem de admitir que melhorou", afirmou o prefeito.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Aus "Velvet etc"





http://www.velvet-etc.com/album/les%20boxeurs%20Sander.JPG

http://www.velvet-etc.com/album/index.php?position=75&size=115

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Faisandé civilization

The style of decadence is nothing else than art arrived at that extreme point of maturity produced by those civilizations which are growing old with their oblique suns, a style that is ingenious, complicated, learned, full of shades of meaning and research, always pushing further the limits of language, borrowing from all the technical vocabularies, taking colours from all palettes, notes from all keyboards, forcing itself to express in thought that which is most ineffable, and in form the vaguest and most fleeting contours; listening, that it may translate them, to the subtle confidences of the neuropath, to the avowals of ageing and depraved passion, and to the singular hallucinations of the fixed idea verging on madness. This style of decadence is the last effort of the Word, called upon to express everything, and pushed to the utmost extremity. We may remind ourselves, in connection with it, of the language of the Later Roman Empire, already mottled with the greenness of  decomposition, and, as it were, gamy, and of the complicated refinements of the Byzantine school, the last form of Greek art fallen into deliquescence. Such is the inevitable and fatal idiom of peoples and civilizations where factitious life has replaced the natural life, and developed in man unknown wants. Besides, it is no easy matter, this style despised of pedants, for it expresses new ideas with new forms and words that have not yet been heard. In opposition to the classic style, it admits of shading, and these shadows teem and swarm with the larvse of superstitions, the haggard phantoms of insomnia, nocturnal terrors, remorse which starts and turns back at the slightest noise, monstrous dreams stayed only by impotence, obscure phantasies at which the daylight would stand amazed, and all that the soul conceals of the dark, the unformed, and the vaguely horrible, in its deepest and furthest recesses.
Theophile Gautier