terça-feira, 29 de novembro de 2016

Sir Henry Cole, 1884


“Se você deseja subjugar a Bebedeira e o Demônio, faça do dia de descanso sagrado um dia de elevação e refinamento para o trabalhador; não deixe que ele busque recreação primeiro na cama, e depois no bar; atraia-o para a Igreja ou capela através da mais fervorosa e persuasiva eloquência do pregador, comedida por limites razoáveis;... dê a ele música na qual ele possa tomar parte; mostre a ele imagens belas nas paredes das capelas e igrejas; mas, como não se pode viver o Domingo todo na igreja ou na capela, dê a ele seu parque para caminhar, com música pelo ar; dê a ele aquele campo de críquete advogado pelo mártir Latimer; abra todos os museus de Ciência e Arte após as horas do serviço religioso; permita que o trabalhador goze seu repouso ali, em companhia de sua esposa e filhos, ao invés de deixá-lo embebedar-se nos bares e tabernas. O Museu certamente o conduzirá à sabedoria e à docilidade, e ao Paraíso, enquanto que aqueles o levarão para a brutalidade e perdição” (apud. BENNETT, 1995, p. 21).

Monies

RE: INFORMATION ABOUT YOUR CONSIGNMENT IN BWI AIRPORT


segunda-feira, 28 de novembro de 2016 21:18


Mr. Young Lok
Customs Inspector,
BWI Airport, Maryland


  RE: INFORMATION ABOUT YOUR CONSIGNMENT IN BWI AIRPORT


I know this message will be surprising to you but understand it is coming from someone that has good information for you.

I work in Baltimore Washington International in Maryland USA. I am a customs inspector posted in Terminal A in the airport.

I want to tell you that all the monies you had been paying to claim your consignment is going to wrong officers.

I overheard an officer discussing you with another officer and the discussion was that you choose to go through back door to claim your consignment. I understand in their discussion that you had paid monies outside United States before the consignment made of two boxes arrived here.

I am concerned about this high profile corruption and have to monitor their communication with you for two weeks before I am able to get your name and email address from them through our XUSCIRS.

I have checked the information of the two boxes on the lists of imported goods and did not see the consignment listed. If any goods did not appear on the list of imported goods in the file that means it came in illegally.

It is based on this fact they are extorting money from you and not working in your good interest.

I have gone to the warehouse where the boxes are packed and the boxes are marked ''CLEARED BUT YET TO BE COLLECTED'' your name and country of origin is also marked on the boxes.

I was able to trace a document that was used to import the two boxes across counties and to United States.

The document is legal but the corrupt officers decided to hold onto the consignment because they know the boxes contain money.

I can smuggle the boxes out of the warehouse with connection of the chief warehouse guide but I have to be sure you are in support it.

If you are in support to smuggle the boxes to you, I will need reconfirmation of your full name and address to prepare backup document to present at the airport gate when passing the boxes.

Please keep this information secret.

Regards,
Young Lok

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Resenha do livro "Alcântara: alma e história", de Albani Ramos e Sebastião Moreira Duarte



Alcântara é um playground literário, uma academia onde escribas dos mais variados jaezes se exercitam, percorrendo, como numa prova de obstáculos, uma sucessão de lugares comuns cristalizados pela tradição. São marcos obrigatórios que se tem considerado como etapas inescapáveis a qualquer trabalho que se dedique à cidade, quer físicos (o pelourinho, os “palácios do Imperador”, as Igrejas e capelas, as ruínas), quer imateriais (as “festas tradicionais” e uma certa forma decadentista de observar a trajetória da cidade no tempo). Aos olhos destes literatos, Alcântara oferece um percurso narrativo canônico que, à maneira de um mote clássico, tem estações obrigatórias e paradas predeterminadas, restando ao escritor se destacar pela forma como percorre esses trajetos. Há pontos em comum a esses atletas das letras: a perspectiva estrangeira, a ótica elitista e urbana, e o fato de serem incapazes de superar os preconceitos que a tradição erigiu, noções inconscientes que lhes aparecem como sussurros das ruínas.
Retomemos aqui considerações fecundas presentes num texto essencial a todos os que desejam compreender o Maranhão: Alfredo Wagner Berno de Almeida demonstra que há cerca de 200 anos uma geração de intelectuais gestou a noção de que a riqueza da região se situa num passado em vias de desaparecer, e que se vive num presente marcado pela ruína e decadência. Atrelado a essas noções vem a ideia de que é necessário conceber e praticar medidas de recuperação, saneamento e regeneração, que reconduzam, no futuro, àquela mítica situação ideal do passado.
Esse fenômeno não é, aliás, exclusividade do Maranhão. O movimento nostálgico de se lamentar a perda de uma situação positiva situada num passado que ameaça desaparecer frente às mudanças do mundo é ancestral. No capítulo Decadência, em sua obra História e Memória, Jacques Le Goff mapeou a origem do termo e do conceito. A palavra decadência parece não ter existido entre gregos e romanos da Antiguidade – foi criação da Idade Média - mas o conceito sim. Na Antiguidade, exprimia-se tal ideia pelo uso de termos concretos (verbos e particípios, no lugar de abstrações): falava-se em “deslize”, “queda”, “aniquilamento”. Hesíodo, no século VII a.C., registrou uma visão da cosmogonia vigente que espelhava uma visão decadentista do mundo. Em “O trabalho e os dias”, expôs a “deterioração da condição humana” por meio do mito da Era de Ouro: como resposta a uma provocação, as divindades lançaram a desgraça sobre a humanidade, fazendo desaparecer os tempos de saúde, fartura e bonança, semeando gerações progressivamente imperfeitas, pejando os homens de padecimentos. Sérgio Buarque de Holanda, em Visão do Paraíso, apontou a existência da vertente judaico-cristã dessa visão pessimista do mundo atual em contraste com um passado ideal, afirmando que “a ideia da corrupção deste nosso mundo e da natureza, em consequência do Pecado e da Queda, acha-se implantada em todo o sentimento e pensamento cristãos, e deita claramente suas raízes nas Sagradas Escrituras”. O conceito de decadência, conclui Le Goff, ofereceu a diversas sociedades ao longo do tempo uma leitura da história onde se critica o presente em nome de valores realizados no passado. De todo modo, em suas palavras, “o flagrante caráter ideológico do conceito de decadência levou a historiografia contemporânea a abandoná-lo em benefício do conceito de crise”. No Brasil, conforme apontam diversos estudos, esse sentimento de nostalgia, essa “retórica da perda”, informou a fundação e a atuação dos órgãos governamentais responsáveis pela eleição e preservação do patrimônio histórico nacional. O singular no caso maranhense talvez seja a profundidade e a extensão que o decadentismo alcançou, bem como sua durabilidade no tempo. Como demonstrou o citado Alfredo Wagner, essa “ideologia da decadência” contaminou os discursos e as práticas de um enorme grupo de pessoas, na Província e mais tarde no Estado, impregnando a produção literária e intelectual, o pensamento e a atuação dos governantes e a própria mentalidade de vastas parcelas da população maranhense.
O livro aqui resenhado atesta a impressionante vitalidade de tal paradigma. Sebastião Moreira Duarte, responsável pelos textos que acompanham as fotografias de Albani Ramos no livro “Alcântara: alma e história”, revisitou as posições dos autores decadentistas. Com sua prosa licorosa, Duarte narra o apogeu e a decadência de Alcântara, num clima de gostosa nostalgia. Avisa, já no introito, que Alcântara é “uma cidade do passado, que guarda em solidão o pudor de suas ruínas”, uma “Tróia brasileira” onde, em contraste com a ludovicense Atenas, impera a “melancolia indefinível, a saudade desolada, a precisa expressão do sentido da perda”. Para ele, “Alcântara vive de ser morta” (p. 12).
O autor reedita todas as citações obrigatórias, empregadas sucessivamente pelos autores tradicionais, para “demonstrar” a decadência: repete as palavras de Antônio Bernardino Pereira Lago, de Raimundo Gaioso, de Spix e Martius, que em suas passagens pela região no início do século XIX deixaram suas impressões sobre a situação local. Refaz-se o trajeto narrativo tradicional, que já fora trilhado por Jerônimo de Viveiros e Antônio Lopes: fala-se da “velha Tapuitapera”, da chegada dos franceses, da fundação da Vila e de outros eventos considerados importantes, presentes em praticamente todas as narrativas sobre a cidade. Em ambos os casos, tanto na citação das velhas fontes quanto na repetição dos caminhos trilhados pelos autores “clássicos”, Duarte remete às práticas literárias em voga no passado, em que os que escreviam buscavam revestir seus textos de autoridade por meio da associação com autores já consagrados e reconhecidos. 
Duarte pinta com traços vivos a imagem idealizada que faz da antiga sociedade escravista imperial, responsável, em sua análise, por elevar a cidade ao seu “auge”. Sob as luzes vacilantes dos lampiões de gás (que a cidade, aliás, nunca teve), ele faz desfilar suas “caleças e palanquins vagarosos, sinhazinhas preguiçosas, barões de bolso e barriga estufados, mucamas empoadas, negros que se recusam juntar-se com negras de outras comarcas, clérigos fornicadores” (p. 13 e 16). Parafraseando Jerônimo de Viveiros, Duarte se queixa de saudades dos palanquins, das “cadeirinhas de arruar” que transformavam homens em animais de carga para deleite de umas poucas “sinhazinhas preguiçosas” e barões abastados. O autor lamenta também que os moradores atuais de Alcântara se recusem a assumir o papel que a cidade, um “palco fixo, cenário que não se renova” (p.12), parece exigir deles.
A atitude de Duarte repete uma representação da cidade de Alcântara que vem aparecendo continuamente nos trabalhos dos literatos, poetas, jornalistas e “historiadores” que dela fazem seu objeto. Constroi uma visão açucarada da sociedade escravista dos oitocentos, e elide, neste movimento, a violência, a opressão e a extrema concentração de riqueza experimentadas naquele período. Para uma leitura mais “realista” do cotidiano alcantarense oitocentista, deve-se procurar os autos criminais, os códigos de posturas municipais, os testamentos e inventários deixados pelos senhores e senhoras de terras e escravos, onde famílias de pessoas escravizadas eram friamente apartadas entre os quinhões dos herdeiros. Na própria citação empregada pelo autor pode-se ver o caráter excludente daquela sociedade: Antônio Bernardino Pereira do Lago fala da existência de 60 casarões senhoriais numa cidade que abrigava 8000 almas. Com algumas simples operações matemáticas pode-se perceber que, para a maior parte da população, casarões eram realidades inatingíveis.
Por outro lado, enquanto contempla os “eleitos”, Duarte omite de sua narrativa, e dessa forma, da “história” de Alcântara, as trajetórias dos milhares de indivíduos que, a partir do que os autores clássicos consideram o “ponto final” da história da cidade, deram prosseguimento à vida dela. Os ex-escravos, caboclos, pobres livres, forros, enfim, os camponeses de Alcântara tornaram-se os novos senhores da cidade, assumindo a propriedade das terras, reorganizando as estruturas produtivas e sociais. A análise desse momento pós-latifundiário da história da cidade, aliás, tem sido feita não por historiadores, mas por antropólogos e cientistas sociais.
Duarte deixa de reconhecer a validade desse período tão fértil da trajetória da cidade, um momento, reputado por ele, em que “já nada mais se esperava, e a cidade apenas respirava à base da produção material e simbólica, da maioria de sua população negra” (p.18). Desse marasmo a velha Tapuitapera só sairia graças à iniciativa saneadora - ideia, lembremos, inerente à concepção decadentista – de se instalar no território local uma Base de Lançamento de Foguetes. Alcântara tornava-se, assim, “a cidade que renasce para o espaço” (p. 18).
Com essa interpretação, Duarte fecha o circuito do eixo narrativo tradicional. Como a um Cristo, o autor conduziu a trajetória da cidade pelos “passos da paixão”: se aquele foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos e ressucitou ao terceiro dia, a cidade teve um passado de fausto, padeceu sob a decadência, mas renasceu graças às medidas de regeneração trazidas pelo governo e seus parceiros da iniciativa privada. Esquece-se o autor de considerar que as “medidas de regeneração” mimosamente descritas em sua obra, e que começaram com a mercantilização das terras dos territórios étnicos na Baixada Maranhense nos anos 1970, atingindo um ápice de ousadia com a desapropriação de mais da metade do território do município de Alcântara para a instalação da tão propalada Base – empreendimentos, note-se, realizados justamente na esteira da Ditadura Militar - provocaram uma das maiores tragédias humanas dos últimos 50 anos, despejando dezenas de milhares de pessoas nas periferias de São Luís e cidades circunvizinhas, ameaçando destruir culturas centenárias. A enormidade dos prejuízos humanos rendeu um espinhoso processo judicial em que a população atingida litiga contra o Estado brasileiro em cortes internacionais.    
O texto de Sebastião Moreira Duarte, enfim, repousa num já repisado berço de representações sobre a trajetória do Maranhão e de Alcântara. Ela encontra ressonância nos discursos emanados dos órgãos oficiais de cultura, e está presente nas narrativas oferecidas aos turistas que visitam a região; tais pessoas, quando retornam para seus locais de origem, certamente estarão levando consigo a ideia de que acabaram de visitar uma região decadente, um resto de tempos melhores que se foram.  Vão sentir saudades da sinhá e do sinhô. O mesmo pode ser dito daqueles leitores que se deixarem convencer pelas belas palavras de Sebastião Moreira Duarte.


RAMOS, Albani; DUARTE, Sebastião Moreira. Alcântara: alma e história. São Luís: Instituto Geia, 2011.

Daniel Rincon Caires
Especialista em História
Pesquisador do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM

(Este texto foi publicado na Revista Eletrônica História em Reflexão, do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, em 2012. Foi publicado também no livro "Estudos Alcantarenses - Artigos e Ensaios", de 2015)



quinta-feira, 17 de novembro de 2016

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Sapico

Após 46 anos de atendimento, Sapico Revistas fecha as portas

Amanda Lino



Sexta-Feira - 11/11/2016 - 15h57





Dayse Maria/Folha da Região - 11/11/2016
               
O comerciante João Picolini Neto emocionou-se ao falar à Folha sobre o fechamento do seu negócio


Após 46 anos em funcionamento na praça Rui Barbosa, uma das empresas mais tradicionais de Araçatuba, a Sapico Revistas, fechou as portas definitivamente na tarde de quinta-feira (10). Com lágrimas, o comerciante João Picolini Neto lamentou o fechamento do seu negócio, desencadeado pelo impacto gerado pelos meios de comunicação digital, a recessão econômica atual do País e as dificuldades causadas por conta da idade, de acordo com ele.

Quem passou pelo estabelecimento na quinta-feira se deparou apenas com prateleiras vazias e móveis, revistas e jornais sendo retirados. De acordo com Picolini Neto, a maior parte das revistas foi devolvida para as distribuidoras, pois estava em consignação. Os produtos que sobraram, assim como os demais materiais impressos foram levados por funcionários da Acrepom (Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Materiais Recicláveis de Araçatuba), para reciclagem.

"Começamos a desmontar na quarta-feira e já está acabando agora, mas eu estou com dor no coração. Nesta sexta-feira não tem mais nada. A gente sente muito, porque 46 anos é muito tempo", disse, emocionado.

Em um vídeo divulgado na internet em junho deste ano, gravado pelo jornalista Angelo Cardoso, o comerciante já havia anunciado o fechamento da Sapico. A repercussão do vídeo nas redes sociais foi grande, gerando vários comentários e compartilhamentos. "Como a rede social tem essa abertura agora, resolvi contar um pouco da história do senhor João...", contou Cardoso, na época.

Leia esta notícia na íntegra em nossa edição digital para assinantes


Fotos: Dayse Maria/Folha da Região - 11/11/2016
               
'Estou com dor no coração', lamenta Picolini Neto; Acrepom levou produtos que sobraram da loja


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Dairce Almeida Prado
numa simples banca de jornais e revistas é um ponto de encontro e várias pessoas,lugar onde se aprende a gostar do saber.
Ronaldo Quintiliano ·

Sr joao, com certeza, uma das reservas moral de Araçatuba
Ana Dutra Freire ·
Trabalha na empresa Governo do Estado de São Paulo

Que pena!!! sempre gostava de comprar minhas revistas lá....Lamentável...
Paulo Elias Silva ·
Trabalha na empresa Aposentado

Eu toda segunda feira a tarde nos anos 70 comprava a revista placar, Sr João sempre atendia com alegria
Genesio Vivanco ·

Caro Picolini, receba o meu abraço e minha solidariedade. O tempo inexorável e a crise sofrida conseguiram derrubar o gigante. Além de ter sido um cliente assíduo, e continuar a passar pela revistsaria sempre que em Araçatuba, lembro de nossas conversas de final do dia, no Cantinho do Munir. Saudades. Seja forte e aproveite o ócio que lhe foi imposto e o faça produtivo e prazeiroso. Abs. Genesio Vivanco Solano Sobrinho - Juiz Federal do Trabalho, ex-Presidente da 1ª Junta de Conciliação e Julgamento de Araçatuba (1979-1986).
Gislene Rodrigues ·

Nossa me lembro dessa revistaria, desde quando me conheço por gente.triste
Glória Maria Castro Grosso
Morei 36 anos em Araçatuba e meus filhos nasceram aí e aos finais de semana íamos comprar revistas e as crianças tbém e lá eu ficava papeando com ele enquanto os meus filhos escolhiam as suas revistas pra eles e pro meu esposo.Sinto muito ter fechado pois fez parte da nossa vida.Felicidades e muita saúde Sr.João e nunca esqueceremos do senhor.
Walter Barros
A Nossa Velha Senhora esta cada vez caquética com as lembranças dos amigos que partiram para a eternidade e com o fim de alguns estabelecimentos que um dia foi referência para a nossa sociedade, a Sapico Revistas era nosso ponto de encontro aos domingos para adquirirmos jornais e revistas , bater um papo e sempre com Seu João Picolini sentado ao balcão atendendo aos amigos- fregueses.Conheço a Sapico desde 78 quando vim de São Paulo e sempre adquiri jornais paulistanos na Sapico,Seu João sempre reservava para mim um exemplar do Jornal da Tarde,as terças-feiras a Revista Placar e aos domingos a...Ver mais
Luciano Gueiros ·

O que não fecha nesta cidade!!!
Paulo Elias Silva ·
Trabalha na empresa Aposentado

Por isso me mudei dai kkkk
Curtir · Responder · 12 de novembro de 2016 15:39
Val Alves ·

Ele foi um guerreiro; o mundo on-line e ele na tentativa de vender revista! Como diz brasileiro não desiste nunca! Vai ficar em nossa memória ! É triste! Mais tudo t começo, meio e fim; como um bom livro!
Valter Barbosa ·

Esta é uma notícia que me deixa muito triste,apesar de estar a tanto tempo fora do Brasil,foi aí que eu aprendi a amar os livros e revistas, para onde vaia "seu"João um abraço no seu coração,e que Deus te ajuda,te estimo desde criança atenciosamente"Pelé"
Adolpho Freitas Ávalos
Joãosinho como lhe chamava, isto há mais de 50 anos, tempo da Camisaria do Sr. Alipio,
alí na Osvaldo Cruz.
Acompanho a distância o encerraamento da Sapico Revistas, vai deixar muitas saudades.
Mas o importante que a Sapico, Joãosinho amigo, faz parte da história da nossa "Velha Senhora", como
dizia o saudoso Napo, As suas lágrimas brotadas do fundo do coração, traz a mensagem: "Combatí o
bom combate, agora é hora de descansar". Caro amigo aproveite os momentos da vida com seus que-
ridos familiares. A vida é passageira e curta demais. Por último receba os meus abraços amigos. Seja feliz!
Tiago Martins ·

Nossa mano q triste vei, cheguei aki em araçatuba aos 12 anos,comprei muitas revistas do dragon ball ai, q eu tenho até hj, chatedo hauhau
Thiago Alves ·

Qdo morava em ATA, era cliente assíduo, hábito adquido com meu falecido pai, amigo do sr. João
Eneias Ribeiro ·

Sou di Araçatuba, particularmente conheci a sapico revista , conheci o sapico.filho quando frequentava o bola sete também é triste saber que Araçatuba não mantém suas tradições, sapico revista e parte viva da história de Araçatuba, assim.como o restaurante bola sete na pessoa do sr Amaral devem ser lembrados pelo que fizeram por aracatuba
Grazielle Dourado ·

Que triste, fez parte muito importante da minha infância e da minha vida...que perda para lamentável para Araçatuba. Praticamente a história e patrimônio da cidade eliminado por conta dessa corrupção do Brasil...uma pena!
Fpc Castro
Mais um pedaço da história da Araçatuba morrendo, dando lugar muitas vezes ao que não presta só falta abrir mais um boteco p vender pinga esse é o nosso país uma pena
Peixe Rico ·

na minha infancia fui engraxate e sempre comprava gibi na Sapico e sempre fui muito bem tratado pelo proprietario...saudades hoje sou empresario e dono de Radio em Palmas -to Reginaldo de Oliveira Silva (Tatu) da xv - filho da Finada Dona Iraci e sobrinho de MIro e Miraci
Valter Barbosa ·

Eu também sou deste tempo, e me chamavam de Pelé,e eu engraxava sapatos no hotel Gaspar
Curtir · Responder · 3 · 12 de novembro de 2016 00:55
Douglas Martineli ·

Faltou mais um fator: a falta de interesse em leitura. Somos parte de uma sociedade que lê muuuuito pouco.
Armando Geralde ·

yo de aca de asuncion quedo entristecido cuando voy a aracatuba nunca deje de visitalo
Angelica Marques ·
Trabalha na empresa Na Minha Humilde Residência

tudo bem que era digital tomou conta mas nada mais sadiu vc ler um jornal impresso ler uma revista folhear um produto nas mãos ler um livro isto tudo é mais sadiu que digiital claro digital tem seus nastalgia mas bom sãos as duas coisas mas sempre bom vc sentir cheiro de cada produto isto não tem preço coisa que digital não tem triste isto ................
Paulo Fenelon Santos ·

Pontuação que é bom, nada né, nem vírgula, nem ponto final, pra quê, não é? Rsrs
Curtir · Responder · 5 · 11 de novembro de 2016 19:34
John John ·

Cresci em Araçatuba, morei quando criança no edificio Saito e sempre ia na Sapico comprar revistas e figurinhas. é uma pena que tenha fechado, infelizmente nada é pra sempre.
Vera Perego Fachini ·

Mais uma porta comercial tradicional fechada no centro de Araçatuba. Uma pena!
Lucia Nogueira ·

Nossa muito triste mas Sr. João vai descansar e curtir os netos e pescar fica com Deus..